No último texto que escrevi, eu falava sobre um sentimento de força e jovialidade, fruto da iniciativa que tive em sair de casa, em romper meu relacionamento “conjugal”. Mas me esqueci de contar um detalhe importante: minha relação com meu companheiro (se é que posso chamá-lo assim) ainda não findou, pois eu havia proposto um namoro, ou um laço qualquer que sustentasse o vínculo ilusório que eu insisto em manter, sem saber o porquê.
O fato é que o tal namoro não vem funcionando, e o pior, isto está me fazendo um tremendo mal. Admitir isto ameniza um pouco, mas a realidade merece ser “abraçada”, e não apenas “olhada”.
Por isto esta semana foi de reflexão. Se eu pudesse ter um poder especial, eu gostaria de ter o poder de tirar pensamentos da minha mente, pois refletir às vezes dói. Neste caso, a dor é pelo luto, porque é chegada a hora de dizer “adeus”. Isto remete à perda de uma grande parcela da minha existência, inclui projetos, sonhos, desejos, e inclui sobretudo, a culpa por não ter conseguido manter minha relação, por não ter escolhido aprender a lidar com as dificuldades.
A escolha agora exige um trabalho árduo, desafiador. Lamentável momento este de dizer adeus, eu jamais quis que acontecesse, mas não adianta ir adiante na vida ignorando o fato de que “amor” é uma palavra cheia de facetas e surpresas, e dependendo do nível de consciência em uma relação, o amor pode nos fazer florescer ou murchar. Há muito tempo eu venho murchando, mais a cada dia. Eu preciso (re) aprender como faz para florescer.
Então, por isto, decidi pelo adeus no sentido de a-Deus, de entregar à Deus. Dar as costas com o coração pesado, mas não culpado, pois fiz o que pude. Aos poucos, sem pressa, escolhi que vou me afastar, com a consciência aflita de que não tenho o controle sobre o outro, sobre seu sentimento, atitude, nem mesmo sobre o que seria melhor para ele. Não me resta nada, a não ser assumir o fardo desse conhecimento e sem rancor devolver ao universo o que não me pertence: o outro e seu destino.
O fato é que o tal namoro não vem funcionando, e o pior, isto está me fazendo um tremendo mal. Admitir isto ameniza um pouco, mas a realidade merece ser “abraçada”, e não apenas “olhada”.
Por isto esta semana foi de reflexão. Se eu pudesse ter um poder especial, eu gostaria de ter o poder de tirar pensamentos da minha mente, pois refletir às vezes dói. Neste caso, a dor é pelo luto, porque é chegada a hora de dizer “adeus”. Isto remete à perda de uma grande parcela da minha existência, inclui projetos, sonhos, desejos, e inclui sobretudo, a culpa por não ter conseguido manter minha relação, por não ter escolhido aprender a lidar com as dificuldades.
A escolha agora exige um trabalho árduo, desafiador. Lamentável momento este de dizer adeus, eu jamais quis que acontecesse, mas não adianta ir adiante na vida ignorando o fato de que “amor” é uma palavra cheia de facetas e surpresas, e dependendo do nível de consciência em uma relação, o amor pode nos fazer florescer ou murchar. Há muito tempo eu venho murchando, mais a cada dia. Eu preciso (re) aprender como faz para florescer.
Então, por isto, decidi pelo adeus no sentido de a-Deus, de entregar à Deus. Dar as costas com o coração pesado, mas não culpado, pois fiz o que pude. Aos poucos, sem pressa, escolhi que vou me afastar, com a consciência aflita de que não tenho o controle sobre o outro, sobre seu sentimento, atitude, nem mesmo sobre o que seria melhor para ele. Não me resta nada, a não ser assumir o fardo desse conhecimento e sem rancor devolver ao universo o que não me pertence: o outro e seu destino.
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